Constelação Familiar – por quê buscar essa terapia ?
Se quem está na chuva é para se molhar, quem está vivo é para tomar a vida na totalidade.
Tomar a vida é um ato de força e coragem, do nascer à primeira inspiração, a vida é inspiração e experimentação. É um sobe e desce, levanta e cai, riso e choro constantes, não é algo linear, o linear é estático, a vida é movimento, e enquanto houver movimento estamos vivos.
Como se diz na Índia, Leela, a grande brincadeira cósmica, o jogo da vida. Se levamos o jogo muito a sério, game over! As vezes o jogo trava, o dado quina, precisamos voltar 2 casas e ficar 1 rodada sem jogar. Em outros momentos andamos 10 casas e somos arremessados para frente, mesmo com medo de seguir, e como disse o jogador de basquete “medo é falta de concentração “, e de intenção amorosa nas ações também.
Amor é confiança, confiar na vida. E como confiar na vida? Como diz Bert Hellinger, com o lindo trabalho das Constelações Familiares Sistêmicas, tomar a vida é tomar os pais, estar em concordância com a família de origem.
Em conexão com os pais, temos força nas pernas para seguir em frente e tomar tudo o que a vida traz, é um dizer sim com a alma para todas as experiências, para toda a culpa e inocência, todo o bem e o mal, pegar o pacote completo, sem eliminar ou excluir nada.
Dizer sim para tudo, também nos coloca com força na vida, dizer sim para o Mistério. A vida precisa ser sentida, e tudo que se sente, faz sentido na alma.
(Fabiana Portante – Naturopata e Consteladora)
Foto: Divulgação
Serviço:
Fabiana Portante – Naturopata e Consteladora
Espaço Árvore da Vida
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